Biodiversidade & Ecologia
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Há 13 anos...Leucophaeus pipixcan!

21/2/2019

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 No dia 20 de Novembro 2005, depois de uma sessão de anilhagem no Paul de Tornada, eu e o Pedro Henriques, resolvemos ir até à Baía de S. Martinho do Porto, ver as gaivotas. Era especialmente interessante porque Gaivota-parda (Larus canus) e Gaivota-de-bico-riscado (Larus delawarensis) eram relativamente regulares. Por vezes, 4 ou 5 inds. de cada espécie, em simultâneo. Nessa manhã, havia uma Gaivota-das-pradarias (Leucophaeus pipixcan), 1º Inv. . Ainda estava no rescaldo de uma Gaivota-alegre (Leucophaeus atricilla) de 2º Inv. que tinha encontrado duas semanas antes em Peniche! Há 13 anos atrás tinha uma máquina fotográfica Canon analógica com uma lente 70-300. Para actualizar as minhas listas históricas do e-bird, digitalizei as fotos, e aqui estão elas:
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Gaivota-do-cáspio, Peniche

17/2/2019

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Algumas imagens da Gaivota-do-cáspio (Larus cachinnans) que apareceu ontem (16 Fevereiro 2019) na foz da ribeira de São Domingos (Peniche). A ave estava anilhada y(P:U07) e já foi enviada a informação para o projecto na Polónia.
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Atribuir idade a Perna-verde (Tringa nebularia), Fevereiro 2019

6/2/2019

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No inicio de Fevereiro de 2019, numa das minhas incursões regulares à Lagoa de Óbidos, encontrei dois Perna-verde (Tringa nebularia). As aves estavam relativamente perto, em alimentação na margem da lagoa. Aproveitei para tirar algumas fotografias com o objectivo de praticar a atribuição de idade a Perna-verde, numa altura do ano em que é mais difícil.

Achei sempre, salvo algumas excepções, relativamente complicado dar idade a limícolas. A grande variabilidade nos padrões das penas e na intensidade e extensão da muda, faz com que os indivíduos assumam plumagens difíceis de interpretar. 

Resumo da muda em Perna-Verde:

Adultos

Pós-nupcial  - Muda completa. Uma parte dos indivíduos começa a muda de primárias ainda nos território de nidificação e suspende durante a migração, retomando nas zonas de Invernada. Outros começam a muda de primárias já nas áreas de Invernada.
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Pré-nupcial - Parcial. Variável, mas geralmente inclui mudar as penas do corpo, algumas coberturas e terciárias.

Juvenis

Pós-juvenil - Parcial. Inclui um número variável de coberturas, penas do corpo e penas da cauda. 

Pré-nupcial - Parcial. Variável, mas, tal como nos adultos, pode incluir várias coberturas, rectrizes e terciárias. Algumas aves podem mudar as primárias exteriores (Prater, et all, 1977). 
 A separação de 1º Inverno para adulto no Outono é, de forma geral, relativamente fácil. Um dos caracteres mais mencionados na literatura é a forma das coberturas médias. Onde a típica cobertura média tem uma margem clara interrompida na ponta por uma divisão castanha (Fig. 1). 
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Fig 1 - Esquema do padrão das médias coberturas. Juvenil (esquerda), adulto (direita).
No inicio do Inverno os juvenis já renovaram uma boa parte das coberturas durante a sua muda parcial pós-juvenil, assemelhando-se cada vez mais aos adultos. Sabendo que os adultos efectuam uma muda pós-nupcial completa, para identificar aves imaturas há que procurar por penas de juvenil que ficaram por mudar. Esta tarefa vai ficando cada vez mais complicada à medida que o Inverno progride e o desgaste em adultos e juvenis tendem a esbater diferenças significativas nos padrões da plumagem.  

Um factor a ter em conta é a qualidade inferior das penas de juvenil que levam a um desgaste um pouco mais acentuado que nos adultos. Este desgaste é particularmente evidenciado pela coloração. Por exemplo, as pequenas e médias coberturas tendem a ser mais castanhas nos imaturos do que nos adultos. 

Outra característica que pode ajudar na separação de classes etárias no final do Inverno é o desgaste, forma e coloração das primárias e secundárias. Na minha opinião, um dos caracteres mais fiáveis, já que é menos sujeito a variabilidade que as coberturas. Atendendo ao padrão de muda de Perna-verde, os imaturos deverão manter as primárias de juvenil, por vezes até à próxima muda completa (Agosto-Outubro). É necessária alguma precaução durante a Primavera, já que parece haver algumas aves imaturas que renovam as primárias exteriores, o que iria resultar em aves que apresentam a ponta das primárias "frescas" quando observadas no campo. Neste caso, é necessário uma fotografia com asa aberta para ver o limite de muda, entre as PP exteriores (tipo adulto) e interiores (juvenil).
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Fig. 2 - Perna-Verde (Tringa nebularia), 05 Fev. 2019, Lagoa de Óbidos, Portugal. Ave 1 (frente), ave 2 (atrás).
As duas aves que observei na Lagoa de Óbidos apresentavam uma coloração das partes superiores ligeiramente diferente. A ave 1 (frente na foto), apresentava tons mais cinzentos em praticamente todas as coberturas, classifiquei esta ave como adulto. A ave 2 (atrás na foto) apresentava algumas coberturas castanhas, assim como penas de voo com mais desgaste, classifiquei esta ave como imaturo (2º ano calendário).
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Fig. 3 - Perna-Verde (Tringa nebularia), 05 Fev. 2019, Lagoa de Óbidos, Portugal. Ave 1 (frente), ave 2 (atrás).
Nesta foto podemos ver o padrão da cabeça, que é ligeiramente diferente nas duas aves. A ave 1 (frente na foto) apresenta a garganta mais branca e riscas cinzentas na lateral do pescoço mais definidas. Na ave 2 (atrás na foto) o riscado é mais fino, criando uma aparência menos "limpa" da cabeça e pescoço.
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Fig. 4 - Perna-Verde (Tringa nebularia), 05 Fev. 2019, Lagoa de Óbidos, Portugal. Ave 1 (frente), ave 2 (atrás).
A ave 1 (frente na foto), apresenta também duas penas terciárias muito "frescas" e de cor cinzenta na asa esquerda, não tenho a certeza se aquiridas na muda pós-nupcial tardia ou muito recentemente na muda pré-nupcial. Assim sendo, é bem possível que a ave esteja a mudar outras coberturas e/ou penas de corpo.
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Fig. 5 - Perna-Verde (Tringa nebularia), 05 Fev. 2019, Lagoa de Óbidos, Portugal. Ave 1.
Ave 1 - Penas de voo com pouco desgaste, apresentando um rebordo branco bem definido nas secundárias e primárias interiores. As partes superiores apresentam uma maior uniformidade de coloração, com as coberturas pequenas e médias cinzento escuro.
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Fig. 6 - Perna-Verde (Tringa nebularia), 05 Fev. 2019, Lagoa de Óbidos, Portugal. Ave 2.
Ave 2 - Penas do voo com algum desgaste, com o rebordo claro nas secundárias e primárias interiores pouco definido. As partes superiores apresentam áreas com coberturas castanho claro, em particular nas pequenas e médias coberturas. Note-se a grande cobertura mais interna da asa direita com bastante desgaste e de cor castanha.
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Fig. 7 - Perna-Verde (Tringa nebularia), 05 Fev. 2019, Lagoa de Óbidos, Portugal. Detalhe da asa. Ave 1 (direita), ave 2 (esquerda).
Comparação da forma e nível de desgaste nas penas de voo das duas aves. (Ave 2 - esquerda, Ave 1 - direita). Nota-se o rebordo superior das penas mais largo na ave 2, apresentando uma ponta mais "romba", característica das penas de juvenil. 
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Fig. 8 - Perna-Verde (Tringa nebularia), 05 Fev. 2019, Lagoa de Óbidos, Portugal. Detalhe da cauda da ave 2.
O desgaste e padrão das penas caudais, em particular da R1 e R5 tem sido apontado como uma forma de separar juvenis e adultos. Creio que poderá funcionar em alguns inds., no caso destas duas aves, pelo que consegui perceber no campo e nas fotos, parece-me que ambas sustituiram as penas caudais, invalidando assim este critério.
Conclusão

Dar idade a Perna-verde no final do Inverno, ou inicio de primavera, pode ser uma tarefa complicada. A extensão da muda pós-juvenil pode levar a que alguns indivíduos fiquem com plumagens muito parecidas com a dos adultos. Assim, quando nos deparamos com um Perna-verde deveremos ter em consideração o seguinte:

- Verificar se existem coberturas médias com o típico padrão de juvenil 

- Ver se ocorrem diferentes gerações de penas nas coberturas, em particular se existem penas castanhas e com bastante desgaste  na plumagem. Deve haver alguma prudência porque os adultos no final do Inverno podem exibir também diferentes gerações de penas, fruto da muda pré-nupcial. Assim, para ser um imaturo, as penas mais antigas terão de ser castanhas e não cinzentas.

- Observar o desgaste nas primárias, caso tenha desgaste a ave deverá ser um imaturo. 

- Na bibliografia é referido que algumas aves imaturas podem muda as primárias exteriores na muda pré-nupcial. Não sei exactamente até que ponto isto acontece nas populações que Invernam ou passam por Portugal. Assim, se uma ave no final do Inverno, ou inicio da Primavera, exibir pontas das primárias "frescas" poderá ser um imaturo.  Neste caso, é necessário verificar se existem coberturas de juvenil ou, caso se consiga uma foto de asa aberta, se existem limites de muda nas primárias interiores.

- Caso se consiga uma foto de asa aberta, poderemos também observar a forma das primárias e secundárias, aparentemente, parece ser diferente em adultos e imaturos (preciso de testar melhor esta teoria)

- Verificar o desgaste das penas caudais, alguns juvenis parecem reter penas caudais na muda pós-juvenil.

Agradecimentos

Ao Peter Potts, Pedro Lourenço e Leila Duarte.
Bibliografia
Demongin, L. 2016.  Identification guide to birds in the hand. Laurent Demongin (privatly publish)
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Message, S. and Taylor, D. 2005. Field Guide to the Waders of Europe, Asia and North America. Christopher Helm, London.
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Meissner, W. 2008. Ageing and sexing series. Part 3: Ageing and sexing the Common Greenshank Tringa nebularia. Wader Study Group Bull. 115(3): 182–184.
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Prater, A.J., Marchant, J.H. & Vuorinen, J. 1977. Guide to the Identification and Ageing of Holarctic Waders. BTO Tring.

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Gaivota-hiperbórea, 3º Inverno

1/2/2019

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Na manhã de 1 de Fevereiro 2019 Portugal continental estava a começar a sentir os efeitos da depressão "Helena". O dia nasceu em regime de aguaceiros e vento moderado de SW. Decidi rumar a Peniche para observar aves marinhas e espreitar as gaivotas. Para minha agradável surpresa estava uma Gaivota-hiperbórea (Larus hyperboreus) pousada no meio de um grupo de Gaivotas-de-asa-escura (Larus fuscus) e Gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis), junto à foz da ribeira de São Domingos.

Apesar de já ter observado esta espécie várias vezes no passado, em particular durante o influxo do Inverno de 2013/2014, nunca tinha observado esta plumagem. A ave, à primeira vista (e condições de luz), tinha um aspecto de adulto com o manto cinzento e íris clara, mas com bico de imaturo. A ave foi gentil e permitiu-me passar algum tempo a estudar e fotografar os detalhes da plumagem.
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A ave apresentava um bico rosa pálido e amarelo, com uma listra subterminal escura, relativamente bem marcada. A ponta era cor de marfim. As patas eram rosadas, de cor mais intensa que o bico. A íris era cor de azeitona e apresentava uma marca pré ocular escura. Note-se as infusões de castanho na lateral do peito, estendendo-se até à nuca.
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A terceira pena caudal esquerda (R3) apresentava uma leve infusão castanha ao longo da ráquis.
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A coloração das primárias começa a aproximar-se do padrão da plumagem de adulto, contudo, apresentava um cinzento menos carregado, e com uma divisão menos óbvia entre o branco da ponta das penas e o interior.
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Uma boa parte das grandes e médias coberturas mais interiores e terciárias eram brancas.
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Em voo podemos observar o padrão marmoreado formado pelas coberturas brancas e cremes e as coberturas cinzentas.
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As coberturas infra alares apresentavam tonalidades cremes nas médias e pequenas coberturas, formando uma barra ligeira, que contrastava com as axilares brancas.
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Madeira, Junho 2018

22/1/2019

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No início de Junho de 2018, decidimos ir fazer uma semana de férias em família na ilha da Madeira, com um dia em Porto Santo. Esta seria a minha primeira visita à ilha da Madeira.  Apesar da observação de aves não ser o objectivo principal, sempre que houve oportunidade registei as espécies observadas. Estava particularmente interessado em ver Pombo-trocaz e Estrelinha-da-Madeira.  Tive também a oportunidade de realizar uma saída pelágica de quatro horas, a partir do Funchal, com a Birds & Company. A saída pelágica revelou-se um sucesso e é, sem dúvida, uma excelente adição ao itinerário para quem vai ver aves na Madeira. Espécies como o Calcamar e as Freiras tornaram a saída inesquecível. Infelizmente não consegui ver a Freira-da-madeira (Pterodroma madeira).
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Este artigo pretende ser apenas uma lista anotada das espécies de aves observadas durante a minha viagem à ilha da Madeira e Porto Santo.
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Vista do pico do Arieiro, local de nidificação da Freira-da-madeira (Pterodroma madeira)
1. Freira (Pterodroma sp.);
Provavelmente Freira-do-Bugio (P. deserta), observados dois inds. durante a saída pelágica do dia cinco de Junho 2018. Infelizmente não consegui fotos.

2. Alma-negra (Bulweria bulweri)
Cerca de setenta inds. observados durante a pelágica, alguns muito próximos do Funchal. Outros tantos observados durante a travessia de ferry para Porto Santo.
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Alma-negra (Bulweria bulweri), com o Funchal de fundo.
3. Cagarra (Calonecris diomedea)
Bastante abundante durante a saída pelágica.
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Cagarra (Calonectris diomedea)
4. Pardela-sombria (Puffinus puffinus)
Dez inds. observados durante a pelágica.

5. Calcamar (Pelagodroma marina)
Apareceu um ind. durante a pelágica atraído pelo engodo.

6. Alma-de-mestre (Hydrobates pelagicus)
Apareceu um ind. durante a pelágica atraído pelo engodo.

7. Garça-branca-pequena (Egretta garzetta)

Um ind. na foz da ribeira de Câmara de Lobos.

8. Gavião (Accipiter nisus granti)
Um ind. na ribeira de São Vicente.

9. Búteo (Buteo buteo)
Observados dois inds. na ponta do Pargo.

10. Peneireiro (Falco tinnunculus canariensis)
​Observado um ind. na ponta do Pargo.
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Peneireiro (Falco tinnunculus canariensis ), macho
11. Gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis atlantis)
Vários inds. observados em praias e portos.
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Gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis atlantis, Imaturos.
12. Andorinha-do-mar-comum (Sterna hirundo)
Observados vários inds. na zona do Funchal e Caniçal.

13. Andorinha-do-mar-rósea (Sterna dougalli)
Observados 3-4 inds. no porto do Funchal.
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Andorinha-do-mar-rósea (Sterna dougalli), Ad. e Juv.
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Andorinha-do-mar-rósea (Sterna dougalli), Juv.
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Detalhe do padrão da asa de Andorinha-do-mar-rósea, adulto
14. Pombo-trocaz (Columba trocaz)
Observados vários inds. no miradouro dos Balcões (Ribeiro Frio) e nas encostas de Porto Moniz.
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Pombo-trocaz (Columba-trocaz)
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Vista do Miradouro dos Balcões. Nas encostas pode observar-se o Pombo-trocaz (Columba trocaz)
15. Rola-turca (Streptopelia decaoto)
Observados vários inds. na ilha de Porto Santo.

16. Andorinhão-unicolor (Apus unicolor)
Vários inds. em diversos pontos da ilha, particularmente abundantes na zona de Caniço.

17. Andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica)
Observado um ind. na zona de Caniço.

18. Corre-caminhos (Anthus berthelotii)
Vários inds. na ponta de São Lourenço e na ponta do Pargo.
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Corre-caminhos (Anthus berthelotii)
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Corre-caminhos (Anthus berthelotii)
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Ponta de São Lourenço, habitat do Corre-caminhos (Anthus berthelotii)
19. Álveola-cinzenta (Motacilla cinerea schmitzi)
Observados vários inds. em diversos pontos da ilha da Madeira.

20. Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula)
Observado um ind. no Funchal.

21. Melro (Turdus merula cabrerae)
Observados vários inds. no Funchal.

22. Toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla heineken)
Observados vários inds. em diversos pontos da ilha da Madeira.

23. Toutinegra-tomilheira (Sylvia conspicillata bella)
Observado um macho a cantar na ponta do pargo e outro na Eira do Serrado.
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Toutinegra-tomilheira (Sylvia conspicillata)
24. Estrelinha-da-Madeira (Regullus madeirensis)
Observados e ouvidos vários inds. em jardins do Funchal e Ribeiro Frio

25. Pardal-espanhol (Passer hispaniolensis)
Observados vários inds. na ilha de Porto Santo.

26. Canário-da-terra (Serinus canaria)
Observados vários inds. em diversos pontos da ilha da Madeira.

27. Pintassilgo (Carduelis carduelis parva)
Dois inds. na ponta do Pargo.

​28. Tentilhão ( Fringilla coelebs madeirensis)
Vários inds. um pouco por toda a ilha da Madeira. Muito fácil de ver no miradouro dos Balcões.
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Tentilhão (Fringilla coelebs madeirensis)
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As encostas luxuriantes do vale de Ribeiro Frio
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Ver aves com 13kg às costas é muito mais divertido!
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    Helder Cardoso

    Começou a observar aves aos 11 anos e desde então nunca mais parou. Desenvolveu trabalho em anilhagem de aves, dedicando-se especialmente ao fenómeno da muda em passeriformes. Actualmente trabalha como guia de observação de aves em Portugal e Espanha, e como consultor ambiental.

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